Com a volta de Jorge Henrique, Tite terá, pela primeira vez desde o retorno ao clube, excesso de opções contra o Cruzeiro
A recuperação meteórica de Jorge Henrique proporcionará a Tite um cenário incomum para os técnicos que o Corinthians teve ao logo do Campeonato Brasileiro: o excesso de peças para escalar a equipe.
Diante do Cruzeiro, no sábado, o treinador ganhará o atacante como reforço de peso depois de o jogador desfalcar o Timão por oito partidas por causa de uma grave lesão na coxa esquerda.
– Preciso dos trabalhos durante a semana, quando ele vai dar a resposta. Jorge tem a possibilidade de enfrentar o Cruzeiro, mas ainda não dá para afirmar – disse o cauteloso comandante corintiano.
Com a volta de Jorge Henrique, Tite até cogita mudar a formação tática do time. Para ele, existem dois esquemas aos quais o grupo de atletas já está acostumado – o atual, com quatro componentes no meio de campo e dois atacantes, e outro (4-2-3-1) que foi base do Corinthians campeão paulista e da Copa do Brasil, em 2009.
No primeiro, Ralf atua como guardião da defesa e permite que Elias e Jucilei cheguem à frente, auxiliando Bruno César, cérebro alvinegro, na armação das jogadas ofensivas.
A outra opção seria abrir Jorge Henrique e Dentinho, um de cada lado do campo. A ressalva dessa formação seria a perda de um atleta na zona central do gramado. Elias ou Jucilei teria de sair para a entrada de JH.
No momento decisivo do Brasileiro, o Timão se reforça em busca do penta. Basta Tite escolher as peças.
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