Com brilhante desempenho, Julio Cesar segura o ímpeto do Vitória no segundo tempo e mantém ótima fase nessa reta final
Nem Jorge Henrique, tampouco os selecionáveis Jucilei e Elias foram fundamentais no Barradão para o Corinthians voltar de Salvador com um pontinho na bagagem.
Mais uma vez, Julio Cesar fez o que já se tornou rotina nos jogos do Timão na atual temporada, sobretudo em partidas dessa reta final do Brasileirão: defesas extremamente difíceis que minimizaram as falhas do setor defensivo do Alvinegro.
– Lutamos bastante, tivemos oportunidades, mas infelizmente não conseguimos marcar – disse o camisa 1 ao término do confronto.
Esse desempenho aconteceu justamente diante do Vitória, adversário considerado pelo próprio goleiro como o mais difícil se comparado com Vasco (casa) e Goiás (fora), compromissos que o time terá nas duas últimas rodadas do campeonato.
Julio Cesar fez ao menos quatro intervenções imprescindíveis para a equipe obter o empate. E o cardápio de milagres do camisa 1 foi bastante variado na Bahia: utilizou as mãos e os dois pés em avanços do Leão.
A primeira vez que o arqueiro teve de sujar o uniforme cinza foi em uma cobrança de falta de Ramon cheia de efeito sobre a barreira, ainda no primeiro tempo, quando o placar marcava 1 a 0 para o Timão.
O único momento em que ele não teve o que fazer foi no pênalti convertido por Viáfara no centro da meta.
Na etapa complementar, com a igualdade nos números, brilhou a estrela de Julio justamente quando o Vitória pressionou os comandados de Tite no campo de defesa.
Aos 23 minutos do segundo tempo, Elkeson entortou William na entrada da área e finalizou no canto direito. O goleiro corintiano esticou a perna esquerda e impediu a virada. Na sequência, utilizou o pé direito e levou a melhor no duelo com Adaílton. Para fechar a atuação com chave de ouro, ainda saiu com coragem nos pés do atacante Henrique.
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